GOVERNO

Entenda as mudanças do novo organograma da istração

Por André Fleury Moraes | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Divulgação
Recém-promulgada lei que institui um novo organograma da Prefeitura de Bauru
Recém-promulgada lei que institui um novo organograma da Prefeitura de Bauru

A recém-promulgada lei que institui um novo organograma da Prefeitura de Bauru, além de criar novas secretarias, mudou a nomenclatura de parte daquelas já existentes, instituiu um secretário adjunto por pasta e ampliou o número de comissionados de cada uma. Até a conclusão desta edição, os titulares das novas pastas criadas - Governo, Habitação e Comunicação - não haviam sido nomeados.

Ao todo, além dos servidores, o governo tem agora 152 cargos comissionados à disposição, 34 cargos de agentes políticos (17 secretários titulares e 17 adjuntos) e 468 funções de confiança.

O gabinete da prefeita Suéllen Rosim (PSD), por exemplo, a a ter um chefe de gabinete, três assessores e um gerente - função de confiança a ser ocupada por servidor efetivo.

A ele estão vinculados o Fundo Social de Solidariedade, composto pelo presidente, dois assessores, um coordenador (comissionado) e um supervisor, e também a Controladoria-Geral - que abrange, além da Controladoria, a ouvidoria, a Corregedoria, a Auditoria e a Coordenadoria de Promoção e Integridade.

Na sequência vem a Secretaria de Governo, criada com três assessores e 13 coordenadorias - cujos titulares serão todos de livre nomeação também. Já a Secretaria de istração terá dois assessores e cinco diretorias - estas últimas ocupadas por servidores efetivos.

Depois vem a Secretaria da Fazenda, até então denominada Secretaria de Finanças. Terá dois assessores comissionados e quatro gerências, consideradas funções de confiança.

Logo à frente está a Secretaria de Comunicação e Eventos, com dois assessores e duas coordenadorias, além de supervisores e gerentes.

Já a Secretaria de Obras a a se chamar Secretaria de Infraestrutura, composta, além do secretário titular e do adjunto, por dois assessores, gerências e quatro coordenadorias.

Antes denominada Secretaria de Planejamento (Seplan), a pasta a agora a se chamar Secretaria de Aprovação de Projetos, com dois assessores, gerências e três coordenadorias.

Também novidade no organograma, a pasta de Habitação terá sete coordenadores, dois assessores, supervisores e gerentes.

A Secretaria de istrações Regionais, por sua vez, a a se chamar Secretaria de Serviços Urbanos, com dois assessores e seis coordenadorias regionais. A Semma ganha um adendo: a a se chamar Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal, também com dois assessores, gerências e quatro coordenadorias.

À exceção dos cargos, nada muda com relação à Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Sagra) - que a a ter dois assessores e uma coordenadoria.

Já a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedecon) a a abrigar os termos "Turismo e Inovação" com dois assessores e quatro coordenadorias. Na Saúde, cuja nomenclatura também não muda, haverá três assessores e cinco novas coordenadorias, além de supervisões e gerências.

A Secretaria de Negócios Jurídicos, por sua vez, ganhou dois assessores e uma coordenadoria.

Na Educação, a pasta terá seis coordenadores, três assessores e ainda um assessor jurídico de livre nomeação.

A Cultura, enquanto isso, ganha três coordenadorias e dois assessores.

Composição semelhante a a ter a Secretaria de Esportes e Lazer — com a diferença de que esta terá duas coordenadorias apenas.

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