
O processo que apura a atuação de cinco profissionais da saúde acusados de um esquema de plantões fantasmas na Santa Casa de Misericórdia de Patrocínio Paulista permanecerá sob segredo de Justiça. A informação foi confirmada por meio de publicação na edição do Diário da Justiça Eletrônico, no último dia 13.
Os réus - Roberta Gilberto Diniz, Luiza Poubel Marques Domingues, Regina Helena de Freitas Lopes, Keys de Alencar Corrêa e Alison Bruzon de Assis - respondem pelos crimes de peculato, associação criminosa e fraude no pagamento de plantões médicos, supostamente cometidos durante o período em que integravam a equipe istrativa da unidade hospitalar.
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Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, médicos recebiam remuneração por plantões que, de fato, não teriam sido realizados. Em vez de estarem presentes na Santa Casa, os profissionais estariam atendendo em outras cidades da região, como Franca, Itirapuã e Cristais Paulista, no mesmo período em que constavam como plantonistas em Patrocínio Paulista.
A fraude teria causado um prejuízo estimado em R$ 574.222,62 aos cofres públicos.
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