
Wellington Galindo de Queiroz, acusado de ass Lara Maria Oliveira Nascimento, a menina Lara, de 12 anos, em Campo Limpo Paulista, em março de 2022, começou a ser julgado na manhã desta segunda-feira (12), no Fórum de Campo Limpo Paulista, após a definição do corpo de jurados do juri popular. O Fórum, que fica rua Marechal Deodoro da Fonseca, nº 550, recebe muita gente nesta manhã.
Luana Aparecida Oliveira Nascimento, mãe de Lara, comentou sobre sua expectativa: "Primeiramente digo que estou confiante com fé em Deus, que tem me ajudado a ar por todo esse sofrimento. Espero muito que ele seja condenado, vivo essa esperança. O que ele fez com minha filha, não pode fazer com mais ninguém. Ele representa risco para a sociedade", salientou ela, que completou. "Existem provas suficientes para que ele seja condenado e tenho expectativa de que isso se concretize", afirmou ela.
RELEMBRE O CASO
Lara Maria saiu de casa no dia 16 de março de 2022, após retornar da escola, com a intenção de comprar um refrigerante em uma mercearia no bairro onde morava, no Distrito do Botujuru - esta foi a última vez que a família a viu com vida. Três dias depois seu corpo foi encontrado com sinais de violência, sendo constatado posteriormente traumatismo craniano.
Na época as investigações correram pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Jundiaí, coordenadas pelo delegado Rafael Diorio. Quando Wellingon foi identificado como principal suspeito, ele fugiu. Foram mais de dois anos de caça, com mandado de prisão em aberto, até que ele acabou sendo preso no dia 21 de março de 2024, na cidade de Foz do Iguaçu (PR), onde vivia sob identidade falsa.