
A Comissão Processante () instaurada para apurar suposta quebra de decoro parlamentar cometida pelo vereador Eduardo Borgo (Novo) por palavras de baixo calão proferidas contra um munícipe concluiu novamente pelo arquivamento do procedimento por falta de provas e até de autoria – a autora da denúncia que ensejou a retirou a representação há duas semanas.
Tanto que este novo relatório menciona “interferências promovidas pelo presidente da Câmara, senhor Marcos Antônio de Souza, na condução dos trabalhos do colegiado” e ainda atribui ao dirigente da Casa a alcunha de “quarto integrante da Comissão Processante”.
Em nota, o presidente Markinho afirmou ao JC que "a vereadora Estela construiu uma narrativa que eu deveria encaminhar o pedido de arquivamento solicitado pela advogada Mariana para ela, por ser a presidente da . Ocorre que o ofício da dra. veio endereçado ao presidente da Câmara e, como é de praxe, todos os ofícios que essa presidência recebe, são encaminhados à procuradora legislativa".
Ainda em nota, disse que "após a manifestação da procuradora, o referido documento foi devidamente encaminhado à presidente da vereadora Estela. Outras solicitações recebidas por essa presidência, inclusive que tratava de dúvidas sobre a , também foram encaminhadas à procuradora".
Por fim, conclui Markinho, "aquilo que a vereadora questiona, é realizado corriqueiramente por esse presidente, não seria diferente no caso da "