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Profissional do sexo é presa após ser largada sem grana no motel

Por Da Redação | Rio de Janeiro
| Tempo de leitura: 2 min
Pixabay
Profissional do sexo é presa após ser largada sem grana no motel
Profissional do sexo é presa após ser largada sem grana no motel

Uma profissional do sexo de 43 anos foi detida pela Polícia Militar na quinta-feira (27) por não conseguir pagar a conta de um motel no Recreio dos Bandeirantes.

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A mulher alegou ter sido abandonada pelo cliente, que fugiu sem pagar o programa de R$ 1 mil e ainda levou seu celular. Por se tratar de crime de menor potencial ofensivo, ela assinou compromisso de comparecer à Justiça quando intimada.

A Polícia Militar foi acionada pela recepcionista do motel, de 24 anos, localizado na rua Álvaro Jacinto da Cruz.

O casal chegou ao estabelecimento na quarta-feira (26), por volta das 22h30, e pediu um quarto para pernoitar.

Às 2h30 de quinta-feira (27), o homem saiu do quarto 19 e não retornou. A profissional do sexo havia autorizado a saída por interfone, dizendo que tinha dinheiro para quitar as despesas.

Por volta das 3h40, a recepcionista tentou fechar a conta e descobriu que a mulher não conseguiria pagar.

Nesse momento, a profissional revelou sua atividade e disse que o cliente havia fugido sem deixar o pagamento. Ela também relatou o furto do celular.

A recepcionista fez uma consulta nas redes sociais e encontrou fotos da mulher com o suposto cliente. As imagens demonstravam que eles se conheciam e tinham relacionamento anterior.

A profissional do sexo, moradora do Parque dos Girassóis 3, confirmou aos policiais que havia sido contratada por site para um programa sexual de pernoite.

O valor combinado era de R$ 1 mil. Ambos se dirigiram ao motel usando carro por aplicativo.

Segundo o relato da mulher, o cliente disse que sairia para comprar maconha e cocaína, prometendo retornar em seguida.

Ele não voltou ao estabelecimento, deixando a profissional sem o pagamento do programa e sem condições de arcar com as despesas do motel.

A mulher foi detida por se recusar a pagar a conta. Assinou Termo Circunstanciado de Ocorrência e foi liberada.

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